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A Maldição da Esfinge



A Maldição da Esfinge Um audacioso arqueólogo procurou durante toda a sua vida o túmulo do famoso faraó Tu-Matemat-on. Finalmente o seu sonho parecia realizar-se quando encontrou o que parecia ser a antecâmara do seu túmulo. No seu centro situava-se a estátua de uma esfinge dourada, e em cada uma das suas patas frontais repousava um rubi com um tamanho considerável. Na parede oposta, encontrava-se uma enorme porta ornamentada com uma máscara da face do faraó, e na qual se notavam dois oríficios no lugar dos olhos. Perante tal maravilha, o arqueólogo correu para junto da esfinge e recolheu os dois rubis. No mesmo instante, a única porta aberta existente naquela sala, foi encerrada pelo cair de uma pesada pedra e, do tecto, começou a jorrar areia, que em pouco tempo iria inundar por completo a antecâmara (vá se lá saber porque é que os egípcios gostavam tanto de areia...). Mantendo a calma, o agora infeliz arqueólogo procurou algo que o ajudasse e, num dos lados da esfinge, encontrou duas ampulhetas. Numa reconheceu um símbolo egípicio representativo do número 4 e na outra o número 7. Ao lado, uma inscrição na esfinge dizia qualquer coisa como: "Aquele que procura o faraó terá que provar a sua inteligência ao colocar os rubis nos seus olhos, guardiões da Grande Porta. O segundo rubi terá que ser colocado no momento exacto em que tiverem decorridas 9 unidades de tempo após a colocação do primeiro". Como é que poderá o arqueólogo obter 9 unidades de tempo o mais rapidamente possível, usando as duas ampulhetas e 4 e 7 unidades de tempo?

        






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